domingo, 5 de junho de 2016

PORQUE É QUE AS PESSOAS NÃO SE CURAM ???


Um médico intuitivo teve uma perspectiva única sobre o porquê das pessoas não se curarem. Ele costumava pensar que todo o mundo queria ser curado. E chegou à conclusão de que “a sensação é muito pouco atractiva”.

Os impedimentos para a cura incluem renunciar a viver no passado, deixar de ser vítima e o medo da mudança. Dirigir o pensamento e a energia para o passado desvia a força vital das células e dos órgãos que necessitam dessa energia para funcionar e curar-se.

A cura requer viver no presente, recuperando a energia dos traumas e feridas do passado. Ele diz que a única razão para alimentar e manter vivo o passado é a causa da amargura do que se passou. Negar-se a perdoar um evento ou a uma pessoa do passado produz fugas energéticas do corpo. O perdão cura estas filtrações. O perdão não tem nada a ver com não culpar os outros pelas feridas que causaram. Tem mais a ver com “libertar-nos da percepção de vítima”.

Quando podemos ver um acto doloroso como parte do processo da vida, como uma mensagem ou um desafio em vez duma traição pessoal, a energia vital flui de volta aos circuitos de energia do corpo físico.
As pessoas não se curam porque não se libertam da ilusão de ser vítimas. Com demasiada frequência, as pessoas obtêm poder com as suas feridas porque descobriram que isso suscita o apoio de outros. As feridas convertem-se num meio de manipular e controla os demais.

Geralmente, a recuperação passa por se fazer mudanças no estilo de vida, meio ambiente e relações. A mudança pode ser aterradora.

É fácil num compasso de espera, alegando que não sabe o que fazer, porém raras vezes é certo. Quando estamos num compasso de espera, é porque sabemos exactamente o que devemos fazer, porém estamos aterrorizados para actuar em conformidade.

A mudança é alarmante e a espera da sensação de segurança, quando a única maneira de adquirir esse sentimento de segurança é entrar no turbilhão das mudanças e sair por outro lado, sentir-se vivo outra vez.

A cura requer acção. Comer adequadamente, fazer exercício diariamente, tomar o medicamento adequado, gera mudanças saudáveis a nível físico.

Soltar o passado, deixar postos de trabalho stressantes ou relações inadequadas, são acções que sustentam a energia do corpo. O que apoia um apoia o outro, porque a energia física e energética estão inextricavelmente unidas.

Inclusivamente o processo de morrer, com que todos nos confrontamos, pode converter-se num processo de cura de velhas feridas que são libertadas resolvendo assuntos pendentes com os entes queridos.

A mudança ajuda a aprender a amar toda a situação a todo o momento, aprender a fluir, ser amor em acção.

<Ver também: Victismo Crónico: Persoas que funcionan en “mono queja”>

Por Maria de los Ángeles Rodeiro

In: Paradigma Terrestre – Consejos del Conejo

sábado, 4 de junho de 2016

Mais uma vez a DIETA Nº 7 de George Ohsawa

PRÓS E CONTRAS






DIETA Nº 7 DE GEORGE OHSAWA
PRÓS E CONTRAS

O REGIME Nº 7 não é um fim em si – deve marcar o início de uma profunda mudança do nosso modo de vida, e dos nossos hábitos alimentares segundo os princípios universais macrobióticos, caso contrário recairemos irremediavelmente doentes e desesperados.

G. Ohsawa idealizou um sistema muito eficaz para curar doenças através da dieta, tendo em conta o equilíbrio yin-yang dos alimentos.

O maior benefício da dieta Nº 7 é a sua capacidade de limpeza do organismo e capacidade de devolver o equilíbrio mental.

Porém, deve ser levada a cabo sob a supervisão de um conselheiro macrobiótico já que apesar dos seus grandes benefícios, também tem contra indicações (“quanto maior a face maior o dorso”).

Durante os 10 dias podem ocorrer descargas – dores de cabeça, expulsão de mucosidades, febre, … podendo ser aliviados com algum remédio macrobiótico caseiro segundo o caso e a necessidade.

George Ohsawa pretendia com esta dieta o que ele definia como “jejum”: “O verdadeiro jejum não consiste em abster-se de todo o alimento e bebida, ao contrário, consiste em aderir sem desvios (rigidamente, com disciplina) a tudo o que é indispensável à vida, e nada mais. Não podemos prescindir do ar, da água ou da luz, dos cereais, que estão na base da nossa existência. A dieta nº 7 é um convite a abandonarmos tudo o que não é absolutamente necessário à nossa sobrevivência durante 10 dias” (A dieta macrobiótica, George Ohsawa).

A dieta nº 7 consiste em consumir unicamente cereais integrais durante 10 dias, o tempo necessário que necessitamos para uma renovação do plasma do sangue ( o resto do sangue é renovado em 3 meses). Podemos comer arroz, cevada, aveia, millet, trigo sarraceno, porém o arroz integral tem o poder particular de limpar a fundo os nossos tecidos – é o cereal do intestino grosso e dos pulmões.

Considerando em geral a doença como um excesso de Yin, G. Ohsawa aconselhava esta dieta cuja função primária é yanguizar rapidamente o nosso organismo – por este motivo para que a yanguização seja efectiva há que reduzir os líquidos e evitar beber demasiado – limitando-nos a beber pouca quantidade de água (de preferência fervida, para potenciar o yang) ou chá Bancha, Kukicha ou, ocasionalmente o chá Mu – as pessoas que têm tendência para a hipertensão, nervos, insónias, é melhor evitá-lo já que este chá contém ginseng.

Não é aconselhável ainda a infusão de menta, particularmente yin (gosto doce, muito aromática, cresce muito rapidamente e requer muita água).

Os cereais serão cozinhados em água com um pouco de sal marinho integral, e nada mais. Pouco sal porque é muito yang e atrai yin e pode produzir demasiada sede. Absolutamente nenhum óleo, condimentos, etc. apenas um pouco de gomásio é permitido, mas de evitar pois a dieta Nº 7 é um retiro espiritual, um jejum para os sentidos e o gomásio dá-nos sabor – é quase um toque de sensitividade num processo tão essencial e zen.

A regra de ouro da dieta Nº 7 é a de mastigar entre 50 a 100 vezes cada bocado de comida – o mastigar além de pré digerir adequadamente o alimento, estimula a glândula pituitária (3º olho), ajudando o processo global do “jejum”.

Os primeiros dias são os mais difíceis, o 2º e o 3º em particular. Ao 4º dia começamos a sentir-nos leves e a partir do 5º dia a mente torna-se clara e lúcida.

Em cada refeição é aconselhável: 1 taça de arroz integral – ou outro cereal integral – e 1 taça de chá. Mastigar o mais que podermos, em silêncio se possível, concentrados no que estamos a fazer.
É muito importante depois da dieta voltarmos pouco a pouco à nossa alimentação, para não perdermos os benefícios obtidos – 3 a 4 dias de reajustes:
·         11º dia: cereal + sopa de miso + vegetais no vapor
·         12º dia: idem 11º dia + fruta cozida
·         13º dia: Juntar algo de proteína e condimentos

·         A partir do 14º dia: integrar o resto dos alimentos constantes na alimentação macrobiótica padrão (leguminosas, algas, …) ou seguir uma dieta prescrita por um conselheiro macrobiótico para uma doença concreta …

É preferível fazer a dieta Nº 7 nas estações intermédias: Primavera ou Outono quando as condições climatéricas não são extremas, para evitar eventuais tensões nervosas.

Se utilizarmos esta dieta como prática espiritual é melhor comer só o arroz integral: 1 taça de arroz e 1 taça de chá por refeição e mastigar 100 vezes cada bocado – o mínimo necessário (em quantidade) – podemos juntar 1 colher de chá de gomásio ligeiro, dormir o menos possível, não ficar na cama, sermos activos física e mentalmente.


Por outro lado, a “Macrobiótica Actual” parece não acreditar em mono dietas … considera a “culinária macrobiótica antiga de G. Ohsawa” yanguizante, seca e fechada – quem as segue sente-se tão yang e ansioso que compensará com yin extremo (álcool, doces, …), podendo tornar-se bulímicos galopantes.


AUTORES DE REFERÊNCIA:
Clara Castellotti
Gérard Wenker
Agnes Pérez

quarta-feira, 25 de maio de 2016

CEREAIS INTEGRAIS - alimentos saudáveis

CEREAIS INTEGRAIS - alimentos saudáveis - Carlos Campos Ventura



CEREAIS INTEGRAIS – são ricos em hidratos de carbono complexos, têm proteínas em percentagem apreciável, alguma gordura de óptima qualidade e vitaminas, nomeadamente do complexo B, principalmente armazenadas no germe. Na película externa acumulam-se fibras alimentares e bastantes vitaminas e minerais. Dão-nos energia “lenta”. Combinados com as leguminosas formam proteínas completas. São fundamentais para o cérebro, a saúde mental e o trabalho intelectual, assim como para o bom funcionamento dos intestinos. São a base de uma boa saúde. Apresentam-se em: grão, flocos, farinhas, sêmolas, massas, pães, biscoitos, bolachas, seitan, cuscuz, bulgur, etc.
usos mais comuns: intestinos; sistema nervoso; fonte de hidratos de carbono complexos e de complexo B.


CEREAL


Características

Uso mais comum
Uso medicinal

AMARANTO

Contém 15 a 18% de proteínas de alta qualidade. Tem mais cálcio e factores coadjuvantes do cálcio, magnésio e ácido silícico do que o leite. Não contém glúten. Bom teor de antioxidantes e vitamina C.
Alimento para desportistas.
É especialmente interessante para pessoas com elevadas necessidades nutricionais, como mulheres grávidas ou a amamentar, crianças e pessoas que desenvolvam uma intensa actividade física.

ARROZ GLUTINOSO

Contém mais proteínas e gorduras que o arroz.
Ganhar peso; energético, aquece e fortifica; alimento para desportistas e para jovens.
Bom alimento para crianças e mães que amamentam, especialmente se têm leite fraco ou insuficiente.

ARROZ INTEGRAL

Fonte importante de vitaminas do complexo B e outras, e de proteínas e minerais, nomeadamente silício, que facilita a fixação do cálcio, do fósforo e do magnésio.
Prisão de ventre e mau funcionamento intestinal; pele.
Muito bom para intestinos, vias respiratórias, sistema nervoso, cérebro, olhos, pele e cabelo.

ARROZ SELVAGEM

Muito rico nutricionalmente – boa fonte de proteínas e de tiamina, niacina, riboflavina, iodina, ferro, potássio, selénio, vitamina E. tem baixo teor de gorduras.
Diurético, rins e bexiga.
Diurético, beneficia os rins e a bexiga.



AVEIA

Muito nutritivo. É o cereal mais rico em proteínas (13.5%) – nestas inclui-se o glúten – em gorduras (7%) e em vit. B1. Elevado teor em vit. Do complexo B, em minerais e em ácido silícico. Contém fósforo.
Energético e calórico – no tempo frio para quem desenvolve actividade física, nomeadamente jovens, crianças e desportistas.
Óptimo para o sistema nervoso, perda de memória, frigidez e impotência.


BULGUR

Feito de trigo germinado, pré cozido, seco e partido. Devido à germinação, o seu teor em vitaminas e minerais é aumentado.
Adaptado especialmente à Primavera e Verão.





CENTEIO

Na Idade Média foi o alimento base na Europa Central e de Leste e em Portugal (ainda hoje é de uso tradicional no Norte). Rico em silício.
Depurativo do sangue.
Depurativo do sangue, facilita a circulação sanguínea.


CEVADA INTEGRAL

Rica em fósforo, remineralizante e energética, muito fácil de digerir.
Fígado e vesícula; problemas digestivos.
Particularmente eficaz em estados febris, problemas hepato-vesiculares, inflamações das vias digestivas, urinárias e broncopulmonares crónicos. Óptimo para convalescentes.


CUSCUS INTEGRAL

Tradicional do Norte de África – em receitas com legumes e algum alimento proteico. Obtém-se a partir de sêmola ou farinha de trigo agregada em pequenos grãos. De rápida confecção.
Excelente para o Verão.


FARELO

Suplemento alimentar utilizado para promover o trânsito intestinal. Basicamente é fibra, pois é a parte externa do trigo quando é refinado.
Prisão de ventre.
Não aconselhado de forma sistemática e continuada. É mais vantajoso comer-se em cereais integrais.


FLOCOS INTEGRAIS

São cereais esmagados. Há flocos de muitos cereais: aveia (os mais comuns), centeio, cevada, trigo, …
Para o pequeno-almoço e para engrossar sopas. São práticos – cozem mais depressa que o grão.



MASSAS INTEGRAIS

Há massas de vários cereais e de outros ingredientes (leguminosas, espinafres, algas, ovos, etc.). Fáceis de confeccionar e digerir e dão uma energia lenta e consistente.
Boa fonte de hidratos de carbono, calorias e nutrientes. Alimento para quem desenvolva actividade física, nomeadamente os desportistas.



MILLET

Muito nutritivo. É o cereal mais rico em ferro e vitamina A. Contém em abundância ácido sílico, fósforo, flúor, manganésio, magnésio, vitaminas do complexo B, proteínas e fibras. É mineralizante.
Diabetes, hipoglicémia.
De muito fácil digestão e alcalinizante. Muito importante para problemas de baço e pâncreas, (nomeadamente diabetes), estômago e rins. Excelente para a memória, sistema nervoso, alterações de humor e depressões.


MUESLIS INTEGRAIS

Misturas de flocos e outros ingredientes (frutas secas, oleaginosas, adoçante).
A maior parte são pré cozidos – muito práticos para pequenos-almoços.



PÃO INTEGRAL

Qualidade = de farinha integral ou semi-intregal moída há menos de 10 dias, em mós de pedra, sal marinho integral, com gordura vegetal (se contiver gordura), sem adoçantes artificiais ou corantes, todos produtos de origem biológica.
Alimento rico em fibras e em hidratos de carbono complexos.
O pão de qualidade não engorda.




PASTELARIA NATURAL

Pode ser saudável se não se utilizar farinha refinada e se como adoçante se utilizarem frutos secos ou frescos, sumos naturais, malte ou outros adoçantes naturais e oleaginosas. As gorduras devem ser de qualidade.
Fácil de se fazer em casa.



QUINOA

Rica em proteínas – sem glúten – equilibrada na composição dos aminoácidos essenciais. Fonte de proteínas completa. Muito rica em lisina e cálcio, boa qualidade de fibras, minerais (ferro), vitaminas e gorduras.
Hidratos de carbono complexos e proteínas completas.
Fácil de digerir – muito apreciada pelos convalescentes. Muito energética e óptima estimulante do leite para a mulher que amamenta. Utilizada nas dietas de emagrecimento.


TRIGO INTEGRAL

É o segundo cereal  ais rico em proteínas, nomeadamente glúten, qualidade que o faz levedar. Tem todos os aminoácidos necessários e uma boa diversidade de minerais.
Fonte de fibras e hidratos de carbono complexos; pão e bolachas.
Contém um óleo de excelente qualidade e traços de Bário, essencial para a saúde do coração. Recomenda-se na obstipação e prevenção de problemas cardíacos.


TRIGO SARRACENO

É um dos cereais mais ricos em minerais, tais como: cálcio, ferro e especialmente o magnésio. Contém 8 aminoácidos essenciais.
Muito nutritivo, remineralizante e “aquece” e “seca” o corpo. De muito fácil digestão – alimento para o tempo frio.
Importante e eficaz alimento fortificante e estimulante sexual, tanto para homens como para mulheres. Específico dos rins.


SEITAN

Chamado carne “vegetal” ou “carne de trigo” – é possível cozinhá-lo de forma a que tenha o sabor e a consistência da carne. Feito a partir de farinha integral ou semi-integral de trigo. Tradicionalmente também contém shouy ou tamari e alga kombu.
Alimento proteico. Praticamente todas as receitas de carne podem ser executadas – eventualmente com alguma adaptação – com seitan.
George Ohsawa integrava o seitan nas várias nuances da dieta nº 7, como específico.


FARINHAS E SÊMOLAS

Contém os nutrientes do cereal – porém são degradados pela oxidação (o grão conserva mais propriedades). Sêmola de milho = mais grossa; Sêmola de trigo = é pré cozida, o que a torna mais prática na cozinha.
Pão, papas, sopas, bolos, cremes, seitan, … A farinha integral tem vantagens no sabor, textura, digestibilidade e saúde.






segunda-feira, 23 de maio de 2016

ALGAS - alimento saudável




ALIMENTOS SAUDÁVEIS – por: Carlos Campos Ventura.

As algas são verdadeiros concentrados de minerais e oligoelementos, de que contêm 10 a 20 vezes mais que as plantas terrestres. São especialmente ricas em Cálcio, Ferro, Magnésio, Fósforo, Sódio e Potássio e em oligoelementos como: Cobre, Cobalto, Zinco, Selénio e Crómio. O seu alto teor em Iodo pode não as tornar recomendáveis para quem sofra e problemas da tiróide. Também contêm vitaminas em abundância, principalmente: A, B1, B2, B9, C e P. Também têm um valor não desprezável em proteínas.
São muito usadas em casos de prisão de ventre crónica e recomendadas em regimes de emagrecimento.
Usos mais comuns: prisão de ventre e excesso de peso; remineralizante; facilitam a digestão.

ALGA


Características

Uso básico
Uso “medicinal”

AGAR-AGAR

Boa fonte de Cálcio e de Ferro e Iodo.
Bom alimento para as crianças que o apreciam.
Prisão de ventre.
Fortes efeitos gelatinosos que facilitam o trânsito intestinal.

ARAMÉ

Uma das fontes mais ricas de Iodo e grande concentração de Ferro e de Cálcio.
Prisão de ventre e excesso de peso.
Recomendada para tratar o baço-pâncreas. Muito boa para hipertensão, ossos e dentes.

HIZIKI

Um dos alimentos mais mineralizados. Excelente fonte de Cálcio (1.400 mg/100 g), Ferro (20 mg) e Iodo. Rico em vit. B2 e B3 (Niacina). Sabor forte.
Prisão de ventre e excesso de peso. Remineralizante.
Ajuda a normalizar os níveis de colesterol e de açúcar no sangue. Regenera a flora intestinal.

KOMBU

Considerado o alimento mais completo em minerais. A alga mais rica em Iodo.
Prisão de ventre e excesso de peso. Facilita a digestão da leguminosas quando cozida com elas.
Usada para tratar a gota, a artrite, o reumatismo, a hipertensão, problemas prostáticos e ováricos, a diabetes, a esterilidade masculina, os coágulos do sangue.



NORI

É a alga usada na preparação dos sushis.
Tem o mais alto teor proteico (48%).
Ajuda a digestão, especialmente dos fritos.



WAKAME

Contém Cálcio e é uma das algas mais ricas neste mineral.
É tipicamente usada em sopas, devido à sua cozedura rápida e também em saladas.

É diurética. Tradicionalmente é usada pelos japoneses para purificar o sangue da mulher que amamenta.