segunda-feira, 12 de agosto de 2013

COZINHAS A ELECTRICIDADE E MICROONDAS









PELO SIM
PELO NÃO …
É MELHOR COZINHAR A GÁS OU A LENHA …

Cerca de 90% das famílias actuais funcionam com cozinhas a micro-ondas ou eléctricas. As ondas do micro-ondas vibram a mais de 2 milhões de ciclos por segundo e as cozinhas eléctricas a 60 ciclos por segundo. Estas vibrações tão intensas podem afectar a integridade celular dos alimentos, assim como das pessoas que os consomem.

Já há estudos médicos que mostram que os alimentos cozinhados ou aquecidos em micro-ondas produzem enxaquecas, alterações fundamentais nas funções sanguíneas e imunitárias, incluindo um decrescimento hemoglobínico, um aumento dos leucócitos, colesterol, decrescimento linfócito.
Estes factores sanguíneos e linfáticos são a primeira linha defensiva face a numerosas doenças e infecções. Porém há mais, a utilização dos micro-ondas também produzem alterações nos próprios alimentos, tais como acidez, danos nas moléculas das proteínas, inflamação nas células gordas e decrescimento nos níveis de ácido fólico, tão importante nas grávidas … Também debilita o leite materno. Também se encontraram estirpes de salmonela e outras bactérias prejudiciais, sobrevivendo em pedaços de alimentos semi crus depois de terem passado pelo micro-ondas.

Numa perspectiva energética, estes efeitos dispersantes (Yin extremo) contribuem para prejudicar, deteriorar e decompor as nossas células corporais.

As cozinhas eléctricas não produzem tanto prejuízo, no entanto provocam, em geral, funções digestivas, circulatórias e nervosas erráticas, além do mais de efeitos debilitantes, incluindo perda de concentração ou acuidade mental. Outro estudo médico recente associou a exposição a campos de 60 ciclos por segundo (como os das cozinhas eléctricas) com o início de processos cancerosos em células de animais em laboratório.




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